sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Projeto Folclore

Os professores da E.M.E.F. " José Sabbag"  aproveitaram o mês de agosto para trabalhar o projeto Folclore.
Alvo: todos os alunos  da escola
Período: mês de Agosto
Justificativa: O tema folclore abre-se para vastíssimo assunto, permitindo trabalho interdisciplinar muito rico. Estes conteúdos foram trabalhados em todos os anos acompanhando o grau de dificuldade de cada uma.
Objetivo
Levar os alunos a conhecer os aspectos característicos de nosso povo e a preservar suas tradições;
Lembrar que folclore é a própria tradição popular e repassar os valores culturais;
Participar enriquecendo seus conhecimentos sobre as manifestações que caracterizam um povo;
Saber que o folclore é riquissimo e suas origens são de fontes indígenas, africanas e européias;
Desenvolver o hábito pela pesquisa, o gosto pela música e dança, a criatividade e a linguagem;
Chamar atenção para o fato que um mesmo aspecto folclórico aparece sob diversas formas nas diferentes regiões do país;
Entender que a história do folclore data de nossos antepassados e se amplia nos nossos dias.
Culminância do Projeto
As atividades desenvolvidas foram expostas para visitação dos alunos e pais como: 
Feira de trabalhos;
Apresentações;
Músicas;
Encenando lendas e musicas com tema alusivo ao folclore.

O trabalho cumpriu seu objetivo que foi tornar a aprendizagem prazeirosa, divertida, viva e, com gosto de "quero mais".

Aqui estão o resultado...

5º ANOS
Maquetes sobre o Folclore














1º ANO C - Professora Fátinha

O alunos do 1º ano C apresentaram a música TUMBALACATUBA




Tumbalacatumba
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta...

Quando o relógio bate a uma,
Todas as caveiras saem da tumba;


Tumbalacatumba tumba ta,

Tumbalacatumba tumba ta.

Quando o relógio bate as duas,
Todas as caveiras pintam as unhas;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.


Quando o relógio bate as três,
Todas as caveiras imitam chinês;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.



Quando o relógio bate as quatro,
Todas as caveiras tiram retrato;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.
Quando o relógio bate as cinco,
Todas as caveiras apertam os cintos;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.

Quando o relógio bate as seis,
Todas as caveiras jogam xadrez;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.

Quando o relógio bate as sete,
Todas as caveiras imitam a Ivete;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,


Quando o relógio bate as oito,
Todas as caveiras comem biscoito;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.

Quando o relógio bate as nove,
Todas as caveiras vestem short;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.

Quando o relógio bate as dez,
Todas as caveiras comem pasteis;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.


Quando o relógio bate as onze,
Todas as caveiras se escondem;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.

Quando o relógio bate as doze,
Todas as caveiras voltam pra tumba;

Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta,
Tumbalacatumba tumba ta.











2º ANO B - Professora Valeria
Lenda do Boto cor-de-rosa

Foi apresentado pela turma um texto informativo sobre os botos...

Os Botos
Eles vivem dentro d'água mas não são peixes! O corpo desses animais é comprido e, no lugar dos braços, eles têm nadadeiras.
Esses mamíferos quase não têm pêlos e, ao invés de narinas, têm um ou dois "buraquinhos" - os espiráculos - no alto da cabeça, por onde respiram.
Os golfinhos se comunicam por sons que produzem e que, em sua maioria, nós não conseguimos escutar, mas que podem ser ouvidos pelos companheiros há muitos quilômetros de distância.
A cor do corpo é cinzenta e possuem dentes. Você já ouviu falar do boto-rosa? Ele mora nos rios amazônicos e é famoso por causa da cor e das lendas que contam por lá.





Em seguida a LENDA FOI CONTADA...

Boto Rosa
Diz a lenda que o Boto Rosa transforma-se, a noite, em um homem muito bonito e sai para conquistar as moças das cidades próximas.
Ele sempre usa um chapéu e sai muito arrumado para as festas. Com um jeito misterioso, chega nos bailes, dança, bebe, encanta sa moças e escolhe a mais bonita. De madrugada ele desaparece misteriosamente.





Para finalizar foi apresentado um video com imagens do Boto e a música ...

O Boto Rosa (Xuxa)
Ele vive na Amazônia
Nas águas do Rio Negro
Boto rosa, quem não sonha
Descobrir o teu segredo

Dizem que ele todo prosa
Já foi moço de chapéu
Já foi moça bem formosa
Escondida atrás do véu

Eo eo boto rosa
Eo eo é uma lenda de amor
Eo eo boto rosa
Eo eo

Deixa ele viver pescador
O mais velho dos golfinhos
Faz sorrir quem ele quer
Nas águas do seu caminho

Na magia do seu balé
Mas o homem sem piedade
Na covardia da matança
Fez o boto morrer, que maldade
Inocente feito uma criança

Eo eo boto rosa
Eo eo é uma lenda de amor
Eo eo boto rosa
Eo eo deixa ele viver pescador.




Apresentação da  Professora Roberta
Saci-Pererê
A professora Roberta de leitura abriu a apresentação com uma poesia sobre o Saci  do livro  "Cantos de Encantamento" cujo titulo era  "Os Sonhos do Saci"  


Os Sonhos do Saci


Saci-Pererê
saracoteia na mata.
Saci-Pererê
só assusta, não mata.

Saci sirigaita,
solitário e sabichão.
Saci agarra a gaita
e toca uma canção.

Saci, lá no sítio,
apronta um sururu.
Saci, em seu sonho,
dança o cururu.

Saci, em seu sonho,
é mais serelepe.
Saci, em seu sonho,
é bem mais risonho,
é bem mais moleque.

Saci, lá na selva,
salta e samba só.
Saci, lá na relva,
sonha que dá dó.


Com quem sonha o Saci?
Saci, com quem será?

-Eu sonho com duas pernas,
saltando de lá pra cá...

Elias José




e para finalizar cantou junto com os alunos a música Peraí Pererê do grupo Babado Chita do album Pra todo mundo dançar.

 Peraí Pererê

Se o milho piruou

Écoisa de saci
Se a saia levantou
É coisa de saci

Se o bolo encruou
É coisa de saci
Se o cavalo relinchou
É coisa de saci



Pererê Pererê peraí
Peraí Pererê

Pára ai ô saci
A culpa não é sua é de quem reagir




Se a pinga embebedou
É coisa de saci
Se a mula empacou
É coisa de saci

Se o vento não soprou
É coisa de saci
Se a galinha não botou
É coisa de saci



Se o caldo desandou
É coisa de saci
Se a vela apagou
É coisa de saci

Se o doente piorou
É coisa de saci
Se a noiva escorregou
É coisa de saci



Se o cantor desafinou
É coisa de saci
Se a corda rebentou
É coisa de saci

Se a louça espatifou
É coisa de saci
Se a bola esburacou
É coisa de saci




PARABÉNS PROFESSORES E ALUNOS.

Um comentário:

  1. Parabenizo os profissionais da educação da EMEF José Sabbag pelo grandioso trabalho desenvolvido em prol da aprendizagem de seus alunos, observado através do material publicado neste blog.
    Através do registro dessas experiências vividas por professores e alunos na escola torna-se visível a busca por novas práticas, melhores caminhos, melhores alternativas, avançando na difícil e necessária arte de ensinar. O trabalho divulgado demonstra claramente que houve oportunidade dos alunos se tornarem sujeitos de suas aprendizagens.
    É gratificante ver a mobilização dos professores em romper com modelos educativos cristalizados para dar espaço e “movimento” ao Material Didático do Sistema SESI de Ensino.
    Concluindo esta reflexão deixo aos professores uma citação da revista Na trilha dos Referenciais:
    “Trilhar o caminho da educação, requer planejar ações, ter claro os objetivos que se pretende, ter coragem e criatividade para enfrentar o inesperado, trabalhar em equipe, buscar recursos, avaliar o trabalho durante a caminhada, enfim, requer ter escolhido ser EDUCADOR”.

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